domingo, 6 de março de 2011

As alteraçãoes climaticos no período invernoso

Enchentes


Enchente não é, necessariamente, sinônimo de catástrofe. É apenas um fenômeno natural dos regimes dos rios. Não existe rio sem enchente. Por outro lado, todo e qualquer rio tem sua área natural de inundação. As inundações passam a ser um problema para o homem quando ele deixa de respeitar esses limites naturais dos rios. Por exemplo, quando remove as várzeas e quando se instala junto às margens. Ou então quando altera o ambiente de modo a modificar a magnitude e o regime das enchentes, quando desmata, remove a vegetação e impermeabiliza o solo.

"As alterações que o homem provoca na bacia hidrográfica, 
alterando suas características físicas, também aumentam o prejuízo dessas enchentes."


Como o homem altera as características da bacia? 
De diversas formas. A primeira, ou a mais importante, é quando ele suprime a cobertura vegetal e introduz obras com características de impermeabilização do solo, como construção de casas, telhados, pavimentação de ruas, quintais etc. 


Lixo acumulado na entrada da galeria fluvial, uma das causas das enchentes em SP
Foto: Jornal Folha de São Paulo


Perdemos a capacidade de retenção da água através da vegetação e perdemos também a capacidade de infiltração dessa água no solo. Por conseguinte, os volumes de água que chegarão nos rios serão sempre maiores. E, portanto, os prejuízos das inundações também serão maiores. 
A pergunta que fica é: como podemos enfrentar o problema dos prejuízos decorrentes das inundações? 


Enchente em São Paulo em abril de 2004
Foto: Jornal Folha de São Paulo


Existem basicamente três formas: a primeira é não ocupar as áreas de inundação; a segunda é não alterar - ou alterar o menos possível - as características físicas da bacia hidrográfica. E, por último, através da implantação de obras de contenção de cheias, como a construção de barragens, reservatórios, construção de diques para proteção de áreas de riscos altos de inundação, enfim, outras obras de engenharia, do tipo desassoreamento de rios e ampliação de seus leitos. 

Todas essas obras têm uma característica comum: são extremamente caras e onerosas para a sociedade. Conquanto tenha um certo grau de eficiência, nós podemos dizer que elas não são absolutamente eficazes porque, mesmo contando com essas obras, sempre haverá um evento de chuva, um evento de cheia que provocará uma inundação maior do que aquelas para as quais essas obras foram projetadas". Constante Bombonatto, Engenheiro da SABESP, especialista em ciclo hidrológico. 
Fonte: Sabesp  

Lixo uma das causas das enchentes em SP
Foto: Jornal Folha de São Paulo

Escassez

A água tem se tornado um elemento de disputa entre nações. Um relatório do Banco Mundial, datado de 1995, alerta para o fato de que "as guerras do próximo século serão por causa de água, não por causa do petróleo ou política". 
Em 30 anos, o número de pessoas saltará para 3 bilhões em 52 países. Nesse período, a quantidade de água disponível por pessoa em países do Oriente Médio e do norte da África estará reduzida em 80 por cento. A projeção que se faz é que, nesse período, 8 bilhões de pessoas habitarão a terra, em sua maioria concentradas nas grandes cidades. Daí, será necessário produzir mais comida e mais energia, aumentando o consumo doméstico e industrial de água. Essas perspectivas fazem crescer o risco de guerras, porque a questão das águas torna-se internacional. 
Em 1967, um dos motivos da guerra entre Israel e seus vizinhos foi justamente a ameça, por parte dos árabes, de desviar o fluxo do rio Jordão, cuja nascente fica nas montanhas no sul do Líbano. O rio Jordão e seus afluentes fornecem 60 por cento da água necessária à Jordânia. A Síria também depende desse rio. 
A populosa China também sofre com o problema. O grande crescimento populacional e a demanda agroindustrial estão esgotando o suprimento de água. Das 500 cidades que existem no país, 300 sofrem com a escassez de água. Mais de 80 milhões de chineses andam mais de um quilômetro e meio por dia para conseguir água, e assim acontece com inúmeras nações.
Um levantamento da ONU aponta duas sugestões básicas para diminuir a escassez de água: aumentar a sua disponibilidade e utilizá-la mais eficazmente. Para aumentar a disponibilidade, uma das alternativas seria o aproveitamento das geleiras; a outra seria a dessalinização da água do mar. 
Esses processos são muito caros e tornam-se inviáveis para a maioria dos países que sofrem com a escassez. É possível, ainda, intensificar o uso dos estoques subterrâneos profundos, o que implica utilizar tecnologias de alto custo e o rebaixamento do lençol freático.
Fonte: Sabesp  

Seca em barragem no Nordeste-Areia de Baraúna (PB)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Sempre em busca do Equilibrio Ambiental

Conservação do patrimônio natural

Em Manaus (AM), a Honda mantém uma área de preservação e outra de reflorestamento e também de preservação de floresta nativa em Rio Preto da Eva, onde está instalada a sua pista de testes. A reserva é suficiente para neutralizar em 100% as emissões de dióxido de carbono de suas atividades produtivas. O espaço reflorestado possui mais de 26 mil árvores de espécies ameaçadas de extinção como mogno, pau-rosa, copaíba, pupunha e andiroba, e produz ainda uma grande variedade de frutas, entre elas coco, acerola, limão, pupunha e banana.
Outro exemplo de preservação da biodiversidade local é a Reserva Particular do Patrimônio Natural Honda. Trata-se de uma área de 16,4 hectares, localizada no entorno do Igarapé do Mindú, em Manaus (AM), considerada fragmento de floresta secundária urbana. Rica em fauna e flora, a reserva permanente compõe o chamado Corredor Ecológico Urbano do Mindú.
Emissões X Neutralização de CO₂ em 2009
Total de emissões 33.544 toneladas/ano
Total de neutralização 46.443 toneladas/ano
Saldo positivo de CO₂ 12.899 toneladas/ano. 


EUUU FAÇO PARTE DESSE PROCESSO......

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

TERRA: UM PLANETA DESTRUÍDO

  

x


 


Provocamos várias calamidades ao longo da nossa existência, mas sempre houve fenômenos limitados. Os mamutes foram extintos há 11 mil anos também por causa do homem. E esse é só um dos danos ao ecossistema. Com o caos climático produzido pelo uso dos combustíveis fósseis, tudo muda: a ameaça se torna global.
O mamute, o tigre dente de sabre, o uro [touro selvagem], o leão das cavernas: todos desaparecidos há 11 milênios em coincidência com a afirmação, em um mundo que estava mudando de clima, de um formidável predador, o homem. Mas podemos realmente atribuir à espécie humana responsabilidades tão antigas na distorção dos ecossistemas? Ou a capacidade de competir com a natureza no desenho dos limites dos habitats e do equilíbrio do planeta deve se limitar ao período pós-revolução industrial, concretizando-se plenamente no século XX?
“É preciso distinguir entre os desastres que se limitaram no tempo e no espaço e um desequilíbrio profundo que ameaça o conjunto dos ecossistemas”,
“Os seres humanos provocaram várias calamidades ao longo da sua existência: mas sempre foram fenômenos limitados. Talvez causaram a extinção de alguns grupos ou de algumas espécies, mas jamais comportaram um risco em nível planetário. Com o caos climático produzido pelo uso dos combustíveis fósseis, tudo muda: a ameaça se torna global”.
Em nível local, o pesadelo já se realizou. Em Colapso, a catástrofe que atingiu a Ilha de Páscoa, submetida a um desequilíbrio crescente por causa do progressivo corte de florestas. O desmatamento foi causado pela construção de um enorme número de estátuas aos deuses, construídas inexplicavelmente de modo sempre mais grandiosos e imponentes, mesmo que os recursos à disposição continuavam diminuindo. O que pensou o homem que estava cortando a última árvore de palma, tornando assim irreversível a degradação que, ao longo de poucos anos, levaria à extinção de todas as espécies arbóreas, à impossibilidade de construir canoas para a fuga e à morte de todos os habitantes: “Talvez gritava, como os modernos lenhadores: não árvores, mas postos de trabalho? Ou: a tecnologia resolverá todos os nossos problemas”.
As capacidades de adaptação do planeta permitiram durante muito tempo que se absorvesse o impacto desses episódios de desequilíbrio local, mas, , ao longo do século XX, assistiu-se a um “golpe de Estado” biológico da espécie humana: a população se multiplicou por quatro, o consumo de energia por 16 e o de água por nove, obrigando 700 milhões de pessoas à sede e outras 24 milhões a se transformarem em refugiados climáticos.
A pressão nos ecossistemas assumiu, assim, uma dimensão planetária, e muitos biólogos consideram que essas foram as premissas para a sexta extinção de massa da história do planeta, a primeira criada por uma única espécie: o “homo sapiens”. Nas projeções do quarto relatório do IPCC, a força tarefa de cientistas da ONU que venceu o Nobel para a Paz e para as Pesquisas sobre o Clima, também se prevê o desaparecimento de uma em cada quatro espécies no caso de um aumento de temperatura de dois graus (e se poderia chegar a seis até o final do século).
“Por milhões de anos, a Terra conseguiu se autorregular,

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Seca na Região Norte faz Rio Negro atingir nível mais baixo da história




O Rio Negro, no Amazonas, atingiu neste domingo (24/10) seu nível mais baixo dos últimos 108 anos. Medição feita pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) apontou uma diminuição de seis centímetros entre sábado e ontem, o que levou o rio ao histórico nível de 13,63 metros. O recorde anterior havia sido registrado em 1963, quando a vazante do rio chegou um centímetro acima da altura registrada nesse fim de semana. A medição é feita no Porto de Manaus desde 1902.

A forte estiagem tem provocado uma série de impactos negativos à população amazônica. De acordo com a Defesa Civil, 38 dos 62 municípios do Amazonas já decretaram situação de emergência desde que a seca começou a castigar a região, em junho. Os números indicam que mais de 62 mil famílias foram prejudicadas pela seca.

O isolamento fluvial de cidades localizadas na beira do rio tem prejudicado o abastecimento de alimentos e água potável. Pelo menos 25 comunidades ribeirinhas estão isoladas por causa das dificuldades de navegação nos trechos dos rios que ficaram praticamente secos.

Já a capital Manaus vive um drama por conta da poluição nas margens do Rio Negro. “A prefeitura conseguiu diminuir em 50% o lixo na beira do rio, mas tem havido muitos desbarrancamentos, que são quedas de barrancos provocadas pela erosão e pela passagem de barcos. Hoje (ontem), tivemos que desapropriar uma casa”, disse ao Correio o gerente de monitoramento da Defesa Civil do Estado, Ricardo Pacheco.

Monitoramento
A expectativa é de que a vazante do Rio Negro possa baixar ainda mais até o fim do mês. Os rios Solimões e Amazonas também estão sendo atingidos pela forte seca. O primeiro registrou o nível mais baixo desde 1982, quando foi instalada sua estação de monitoramento. O segundo atingiu uma marca dez centímetros abaixo da menor verificada na história, em 1997, conforme medição efetuada em Parintins.

A região do Alto Solimões, em Tabatinga, é uma das mais atingidas pela estiagem. O nível da água verificado na última terça-feira mostrou a vazante 98 centímetros mais baixa do que o recorde anterior, anotado em 1998. No encontro das águas dos rios Negro e Solimões, ilhas de pedra e argila foram formadas.

O gerente da Defesa Civil destacou que agentes do órgão têm atuado 24 horas por dia. Com o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB), kits com cestas básicas, medicamentos e produtos de limpeza têm sido levados às localidades mais distantes. Segundo Ricardo Pacheco, o governo já se articula para enviar filtros e materiais para o trabalho na agricultura, para minimizar o prejuízo sofrido pela comunidade ribeirinha.
Reconhecimento legal
A Defesa Civil descreve a situação de emergência como um reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres naturais ou não, que causam danos à comunidade. Algumas cidades amazonenses também decretaram situação de emergência no ano passado, quando o Rio Negro registrou sua maior cheia dos últimos 108 anos. Na ocasião, o nível do rio chegou a 29,77 metros.
Confira a lista das cidades que estão em situação de emergência no Amazonas:

Alvarães
Anamã
Anori
Atalaia do Norte
Autazes
Barreirinha
Benjamin Constant
Beruri
Boa Vista do Ramos
Boca do Acre
Borba
Caapiranga
Carauari
Careiro da Várzea
Coari
Envira
Fonte Boa
Guajará
Iranduba
Ipixuna
Itacoatiara
Itamarati
Juruá
Jutaí
Manacapuru
Manaquiri
Manicoré
Nhamundá
Novo Aripuanã
Parintins
Rio Preto da Eva
São Paulo de Olivença
Santo Antônio do Iça
Silves
Tabatinga
Tefé
Tonantins
Uarini

Seca na Região Norte faz Rio Negro atingir nível mais baixo da história

terça-feira, 5 de outubro de 2010

ÁGUA : UMA QUESTÃO POLÍTICA OU SOCIAL?






A SITUAÇÃO ATUAL DOS RECURSOS HIDRICOS
A distribuição desigual dos recursos hídricos no tempo e no espaço,
e sua alteração e uso abusivo pela sociedade humana têm constituído
do globo, os extremos – secas e enchentes – ganham amplitude
dramática.
Neste século 21, os óbitos e os danos materiais conseqüentes às
grandes inundações e às estiagens mais intensas afetam crescente
contingente de indivíduos. Em escala mundial, as redes de
observação hídricas são inadequadas para a gestão atual e futura
das necessidades de água, inclusive com risco de declínio
do precioso líquido em futuro próximo. Infelizmente, os dados para se entender e predizer a quantidade atual e futura e a qua-
lidade dos recursos de água são insuficientes. Além disso, os protocolos
e acordos políticos de compartilhamento de dados são inadequados.
                 
A TRAGÉDIA DOS "SEM ÁGUA"
Neste começo de século 21, mais de 1 bilhão de pessoas não têm
acesso à água potável; mais de 2 bilhões carecem de sanitarismo
básico; e milhões morrem a cada ano devido a moléstias evitáveis
veiculadas à água. Os recursos hídricos do globo estão ameaçados
por mudança climática, uso abusivo, desperdício e poluição.
Mas esse quadro de pesadelo pode ser mudado. Existe água suficiente
para suprir as necessidades básicas da comunidade humana
sem ferir o meio ambiente ou esgotar os estoques hídricos.
Basta recorrermos a inovadoras estratégias de conservação, de
uso econômico e eficiente e de reciclagem dos resíduos em projetos
comunitários locais via tecnologias de ponta já disponíveis
ou em desenvolvimento. O fato de 1,2 bilhão de pessoas não ter acesso à água potável é, seguramente,
um dos maiores fracassos do modelo de desenvolvimento de nosso tempo. E o fato de 5 milhões de indivíduos – principalmente crianças – morrerem todos os anos de doenças veiculadas pela água também constitui uma das maiores
tragédias de nossa era.
 
fontes de crises em muitas partes do mundo . Em inúmeras regiões

Reflorestamento: uma alternativa para um mundo melhor

Aqui estão alguns dos motivos para você plantar não uma,
mas várias árvores, e ajudar a natureza!

Uma árvore adulta pode absorver do solo até 250 litros de água por dia. Imagine como elas poderiam ajudar para não ocorrerem tantas enchentes, das quais matam e deixam muitas pessoas sem casas! Junto com toda essa água absorvida, muitos nutrientes de matérias orgânicas (como as fezes dos animais) são absorvidos pelas raízes e transformados através da fotossíntese, em alimento para a toda a planta. Por sua vez, folhas, frutos, madeira e raízes servirão de alimento para diversos seres vivos. Os animais por sua vez, irão defecar o que comeram, e as folhas e frutos que não serviram de alimento caem no solo.
Folhas, frutos e fezes de volta ao solo, e todo o ciclo recomeça.
A camada de folhas que se formam a baixo das árvores, servem de berço para as sementes, e para proteger o solo dos pingos da chuva. Cada pingo de chuva que cai diretamente no solo, causa erosão. A erosão do solo pode ser prejudicial em vários casos:
Em rios: A erosão leva terra e areia para o leito (fundo) do rio, fazendo com que o rio fique mais raso, com menor capacidade de guardar água, causando a falta de água nos meses de pouca chuva, além da morte dos peixes.
Para o Solo: A erosão leva embora as sementes que poderiam germinar e recompor a vegetação natural. Ou seja, solo desprotegido tende a continuar desprotegido.
Para os animais: A erosão pode levar embora ninhos de animais que os fazem no chão, e tampar os de diversos outros animais, matando os filhotes que estão dentro. Além do mais, sem vegetação e frutos para alimenta-los, eles vão embora ou morrem de fome.
Para os lençóis freáticos: Os solos sem vegetação, por não terem raízes e minhocas para deixa-lo fofo, não tem uma boa absorção de água. Além do mais, como não há barreiras para a água, ela vai embora rapidamente, não dando tempo para a água da chuva penetrar no solo. Com isso os lençóis freáticos secam, acabando assim com muitos rios e conseqüentemente com nossa água potável.
A copa das árvores também protege o solo da chuva direta, sem contar que suas raízes seguram firmemente o solo. As raízes de árvores que estão nas beira de rios, aparecem as vezes dentro do rio, parecendo cílios. Essas raízes além evitarem a erosão, servem de casa para muitos animais. Por causa destes cílios, a mata próxima aos rios é conhecida pelo nome de Mata Ciliar.
Uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar, e quando se acumulam em nuvens, caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retirada de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região. Isso é facilmente percebido em parques e floretas que tem seu clima mais fresco.
Outro ponto que podemos notar até mesmo em parques no meio de grandes cidades, é o silêncio! As árvores formam uma parede que impede a propagação dos ruídos. Cercas vivas estão sendo muito utilizadas hoje em dia para criar ambientes mais silenciosos e aconchegantes (além de bonitos).
Se ainda assim, você ainda não se convenceu de que deve plantar árvores
espere para saber mais...
Sombra: ah que delícia uma boa sombra ! Não é ? Bem, se levarmos em conta a devastação e a não preocupação do reflorestamento, pode se preparar para sair de casa de guarda sol, pois a previsão é de que em 2030 nossas matas vão acabar !
Madeira: Se você não tem nada de madeira na sua casa pode enviar seu nome para colocarmos no livro dos recordes. O mercado madereiro é um dos que mais cresce no Brasil. Muitas empresas são clandestinas, e pouca gente se preocupou em saber se a madeira que está comprando é autorizada ou não. Se você usa madeira, por que não ajudar plantando ?
Papel: Não sei se você sabe, mas não há no mundo país que tenha um substituto para o papel vindo da madeira de árvores, sendo produzido em larga escala ! Preocupante ? Então imagine quantas árvores você já usou e vai usar só com papel !
Oxigênio: Você respira ? Bem, pode não conseguir mais daqui alguns anos. A poluição gerada pelas grande cidades estão desequilibrando a quantidade de oxigênio no mundo ! E uma novidade: Estudiosos afirmam que florestas muito antigas, que já atingiram seu equilíbrio, produzem a mesma quantidade de gás carbônico (liberado a noite) que a de oxigênio. E que florestas jovens, para poder crescer, liberam muito mais oxigênio do que gás carbônico. Isso significa que plantar uma árvore é produzir oxigênio !
Frutas: Quem não gosta de uma boa fruta ? Mas não pense que elas são produzidas em laboratório. Elas chegam à sua mesa, pois árvores às produziram. E se você fizer as contas deve ter gasto com frutas o bastante para ter mais de 100 pés de cada fruta que você gosta. Mesmo porque o gasto em se ter uma árvore é quase zero.
Fauna: Que delícia ouvir o canto dos pássaros logo de manhã ! Pois então ! Plante uma árvore perto de sua casa e ouça o resultado! Se você estiver em zona rural, ou próximo à alguma floresta, ainda poderá receber a visita de diversos animais da fauna brasileira.  
              E você já plantou sua arvore? O nosso futuro também estar em suas mãos......